Tenho informação de que a maioria das pessoas que ouvem falar sobre o Eneagrama, logo querem saber qual é o seu tipo ou número.
E aí, o caminho mais curto é fazer um teste rápido, gratuito.
Embora seja válido para algumas pessoas, neste artigo vou dizer por que eu não utilizo testes em minha abordagem.
Na minha opinião, o que realmente tem valor é participar de uma jornada completa, e não só entender, conceitualmente, o Eneagrama. Desta forma, é possível a você sentir, reconhecer a sua frequência emocional e, assim, fazer as mudanças de rota que julgar oportunas.
Em geral, as pessoas que correm para fazer o teste ficam presas à informação sobre seu o número/tipo, sustentado por um vício emocional, e não em vislumbrar a sua natureza superior (que está ligada às virtudes) e em exercer a compaixão ao lidar com os outros.
Duas interpretações muito comuns das pessoas que respondem testes em geral, são:
- Apaixonar-se pelo tipo, que é ditado por um comportamento mecânico e repetitivo.
- Não gostar do tipo, e julgar superficial um instrumento extremamente valioso e preciso como o Eneagrama.
Essas duas interpretações mais atrapalham do que ajudam quem quer, realmente, evoluir na incrível arte de entender de gente.
Veja: a questão não são os testes em si, mas os resultados superficiais que eles tendem a gerar, por priorizarem, basicamente, a questão racional em detrimento daquilo que realmente importa, que é a sustentação emocional que o Eneagrama apresenta.
Caso você tenha intenção de conhecer melhor a minha abordagem, não hesite em me procurar para aprofundarmos ainda mais a nossa conversa.
O que posso adiantar é que as emoções são manifestas em nosso corpo, com maior ou menor tensão muscular, em nossa voz, e em nossa expressão facial. Este, certamente, é um caminho mais seguro para quem busca uma compreensão aprofundada, que gere resultados consistentes.
Até breve!
Ricardo Castello Branco
Ajudo gente a entender de gente